Poeira e atoleiros na Rodovia Transamazônica, uma das maiores rodovias do Brasil.
Viajar pela 3ª maior rodovia do Brasil é um desafio gigantesco. A BR 230 tem 4 mil km de extensão, corta sete estados, mas, quem vive dela sofre tanto que não dá para quantificar. A situação fica mais crítica a partir de Marabá onde ela deixa de ser pavimentada.
Viajar pela 3ª maior rodovia do Brasil é um desafio gigantesco. A BR 230 tem 4 mil km de extensão, corta sete estados, mas, quem vive dela sofre tanto que não dá para quantificar. A situação fica mais crítica a partir de Marabá onde ela deixa de ser pavimentada.
A Rodovia começa em Pernambuco e termina no Amazônas |
O TEXTO A SEGUIR É NA VERDADE O OFF DA MATÉRIA "ATOLEIROS NA TRANSAMAZÔNICA", ASSISTA AO VÍDEO.
Pelo caminho nos deparamos com um rebanho de ovelhas, Nesse período do ano já deveria ser verão por aqui, a poeira seria então o maior desconforto, seria...
Uma categoria que literalmente “pena” na Transamazônica é o caminhoneiro, seu João Carlos Fadinni passou 4 dias para subir uma ladeira e só conseguiu com ajuda de outros caminhoneiros...
Para enfrentar as dificuldades impostas só mesmo com muita solidariedade, o ditado popular “a união faz a força” é levado bem à sério nesta estrada.
Em um trecho próximo 50 km da cidade de Pacajá uma caçamba interrompe a viagem, trata-se de uma força tarefa envolvendo máquinas e homens das prefeituras de Pacajá e Anapú trabalhando para fazer fluir o trânsito num ponto de atoleiro onde os carros só passam puxados por tratores particulares, ao custo de 30 reais por veículo. Aqui foi preciso esperar por três horas, por sorte residências à beira da estrada viram restaurantes populares com PFs custando 10 reais.
Os motoristas chamam a BR transamazônica carinhosamente de transamargura, quem anda por aqui há mais tempo dá a dica para pelo menos não passar fome...
Há pelo menos cinco anos o governo federal fala em asfaltar esses mil km da Br 230 que corta a região norte, o trabalho até começou a ser feito, o recurso foi mandado para as prefeituras que cuidariam de asfaltar seus limites territoriais, o que não ocorreu e como costuma acontecer no Brasil, ninguém explicou o que aconteceu com o dinheiro.
vergonha p/ nossos politicos se e que alguns deles tem.
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